Olho o céu

Olho o céu

imensidão sem fim

Lua cheia brilhando

estrelas sem fim.

Nuvens escuras

nuvens claras.

Lua que brilha

roubando o brilho do sol

Estrelas que já não existem

mas ainda tem luz,

que viaja pelo

universo,

através da luz.

Um brilho que

pisca

não é uma estrela,

um avião entrometido,

no meu olhar

para o céu.

Te conto um caso,

ignorantes, por acaso,

acham que tudo isso

criou-se por acaso.

Acaso digo eu,

esses nasceram por um acaso?

Mas admiro o céu,

azul bem escuro,

lua bela brilhante

iluminando meu escuro.

Agradeço a Deus

poder ver tal maravilha,

criação divina

que por acaso admiro.

Olho o céu,

o avião se foi,

as estrelas continuam

e a lua rouba o brilho

do sol.

As nuvens passam

como também

passarei.

Fica por acaso,

que neste caso,

nada é por acaso,

tudo é pensado,

até mesmo,

este ocaso.