À deriva

Solto as amarras do barco

E deixo-o vagar pelas ondas,

Num balanço cheio de náuseas;

Os remos, as velas, o motor...

Com essas coisas, sei que não posso contar.

Sequer com o vento, por motivos óbvios;

Nem com o vento posso contar!

Que vida mais parada!

Abrantes Junior
Enviado por Abrantes Junior em 10/07/2009
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