O rosto.

Sombrio, vagava nas luas...do céu...e da terra.

Tão longe, conhecia...a própria...alameda do tempo.

O rosto, era assim, um pigmento de si.

O rosto, fugidio, emoldurado pela dor.

Reunidos, em seus meros monumentos.

Os pálidos rostos de outros estavam ali.

Rostos...espelhados...na minha eterna anarquia...

Eu sou o rosto da discórdia, e da desumana humanidade.

Rostos...imperem.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 24/09/2009
Código do texto: T1827913
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