O rosto.
Sombrio, vagava nas luas...do céu...e da terra.
Tão longe, conhecia...a própria...alameda do tempo.
O rosto, era assim, um pigmento de si.
O rosto, fugidio, emoldurado pela dor.
Reunidos, em seus meros monumentos.
Os pálidos rostos de outros estavam ali.
Rostos...espelhados...na minha eterna anarquia...
Eu sou o rosto da discórdia, e da desumana humanidade.
Rostos...imperem.