Doce amora

minhas amoras

vistosas sadias

doces suculentas.

Amanhece o dia.

Na beira do valo,

robustas ,cresceram

com o frescor da mata,

amadureceram.

Cestinha de vime,

em mão pequenina.

Isto não foi crime,

oh! doce menina,

de face rosada

tal qual as amoras.

Colheu as frutinhas

sorrindo foi embora!

Lucina Duarte
Enviado por Lucina Duarte em 13/01/2010
Reeditado em 15/01/2010
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