Dever De Amar

Lago largo,
Largo meu hábito,
De deixar para amanhã o carinho que deseja hoje,
De tocar-lhe pela obrigação, sem emoção.
 
Foco-me em seu foco,
Bebo em seu copo.
Luz que ilumina conduz,
A este monumento ao vento.
 
Que parte para a compreensão do terno,
Leve, meigo, beijo em seu universo.
Berço dos leitos,
Sonhos, desejos e calor;
Neste Amor.
 
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 13/10/2010
Código do texto: T2554642
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