CLARALUNA, A SONHADORA


Quem conheceu a menina,
bonitinha e muito arteira,
Dizia:- como é traquina,
Ela não é brincadeira.
 
No entanto, Claraluna,
Era doce como o mel
E vivia em Itapiúna,
Com seu avô Manoel.
 
Queria muito ter asas
E voar por toda parte,
Mas depois voltar pra casa,
Seu mundo, seu baluarte.
 
Pois amava seu vizinho,
Um menino encantador,
Que a olhava com carinho
E até lhe dera uma flor.
 
Porém a vida não avisa
O destino de ninguém
Ele partiu com a brisa
Para terras do além.
 
Claraluna, a sonhadora,
Sofreu e chorou sozinha,
Lutou e foi vencedora,
Em seu peito o amor aninha.



A bonita interação da querida poetisa HLuna veio enriquecer  esta página. Obrigada, amiga.


 
Semente da esperança
 
O amor cresceu com ela,
acompanhou-a de perto,
Porém foi-se a Primavera,
agora o que resta é deserto.
 
Mas o amor é uma semente,
renasce se for bem tratada.
Clara Luna experimente,
verás a terra florada.
 
Do destino ninguém sabe,
o amanhã é véu escuro,
me acredita, é verdade,
vejo estrelas em teu futuro.
 
 Abrçs. menina sonhadora.
 







Os amigos Jacó Filho e Milla Pereira vieram prestigiar esta página.
Obrigada, amigos queridos.




Jacó Filho


O seu sonho de menina,
 Hoje espalha em poesia.
 Ser poeta é sua sina,
 E o faz com maestria...
 
 Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...

 



 
Milla Pereira
 
Claraluna, lua clara
que todo o céu ilumina.
E minh'alma se depara
com s'a doçura, menina! 


Hull de La Fuente
Enviado por Hull de La Fuente em 02/03/2012
Reeditado em 11/03/2013
Código do texto: T3530745
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