No menear das folhas verdejantes
Sinto-as macetadas ao chão,
Nas velhas pastagens, outonais,
Que andejam trôpegas,
No adejar indelével,
Dos meus pensamentos!...
No menear das pétalas cintilantes
Vejo-as sendo desfolhadas,
Silenciosamente...
Pela brisa leve,
Qu'impulsiona, audaz,
Meus sentimentos!...
Que se misturam macetando...
Vorazmente,
À constância desse momento...
Mesmo efêmero;
E, insofismavelmente,
Refulgente!...