..., e se cair no esquecimento, cansada, sem brilho, como as brasas cobertas de cinza e pelo ar poluto que outrora cheirava a jasmins, num pranto infinito, buscarei dentro de mim, na mais profunda memória, o sabor da bebida em taça morna dos teus beijos, do teu viço, do teu fogo... então dormirei e passarei a página deste infernal encanto que outrora me cercou. ..despertarei amanhã. Bem, muito bem...
Amélia Aragão
Enviado por Amélia Aragão em 21/09/2012
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