Vilarejo- Marisa Monte
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VILAREJO

Casas pequeninas,
espremidas, caiadas,
cheias de paz...
Festa de cores,
aroma de flores,
vento beijando
varais
Por lá, moram sonhos
esquecidos,
fugidos do mundo,
sem brilho e sem dor
Passos simplórios
caminham sem pressa,
no chão das vielas
batidos no calor
Por lá, o sol acorda
cedo e a lua
chega já
Lá, no meio do nada,
a vida se arrasta nos
ponteiros do tempo
vazio...
E os olhos parados,
sentem saudade
do que nunca existiu






Uma bela interação:


114409.jpg?1363138543 Clik@Messerschmitt



À Beth, que sabe ver.

 

Foi na Beth que eu li

Sobre uns olhos parados,

Sentindo saudades

Do que nunca existiu.

E na Beth eu senti

O seu mar de bondade.

“Vilarejo” assistido,

Muito bem definido.

É de quem sabe ver

E, aliás, sempre viu.

 

PS: À minha querida Beth, por seu “Vilarejo”, coisa de quem sabe ver ...e viu.



BETH LUCCHESI
Enviado por BETH LUCCHESI em 17/03/2013
Reeditado em 25/03/2013
Código do texto: T4193789
Classificação de conteúdo: seguro
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