PENSAMENTOS
Estendo minha mão e sinto a chuva,
Ela é fria e muito estimulante,
Aclara minha mente tão turva,
Traz a mim o que estava distante,
Retorna, atroz, tanta saudade,
Recordações acorrem, de roldão,
Inebriado, contemplo o fim da tarde,
Que, ida a chuva, vara-me o coração,
E, assim, fico eu, tão quedo e mudo,
Deixando minha mente divagar,
Quando, devagar, o dia vai-se pondo,
Abrindo espaço à noite de luar,
Que logo cai, prateada, sobre mim,
Trazendo-me a bendita paz, por fim.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o
(não deixe de ler o colega Seminale)
Estendo minha mão e sinto a chuva,
Ela é fria e muito estimulante,
Aclara minha mente tão turva,
Traz a mim o que estava distante,
Retorna, atroz, tanta saudade,
Recordações acorrem, de roldão,
Inebriado, contemplo o fim da tarde,
Que, ida a chuva, vara-me o coração,
E, assim, fico eu, tão quedo e mudo,
Deixando minha mente divagar,
Quando, devagar, o dia vai-se pondo,
Abrindo espaço à noite de luar,
Que logo cai, prateada, sobre mim,
Trazendo-me a bendita paz, por fim.
-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o-o
(não deixe de ler o colega Seminale)