Quer que os filhos aprendam sorri ?

Vi a ignorância gritar e assim o infanto aprender...

Que o ódio que oprime as almas..é o bulling do paterno aprender.

O coração que dispara no peito, o menino que escuta do pai...

Que o trabalho que adoece e mata....é o sustento do pouco que traz.

É o insulto do pão engasgado...na garganta da criança inocente...

Onde rumina o alimento atros, na ofensa do pai indecente.

É o pai explorado ao patrão, o cansaço da fome a lutar...

É o desejo, A REVANCHE A COBIÇA....a preguiça da pobreza a lutar.

É o olhar de um filho puído...como se comesse a carcaça do pai...

As lágrimas de uma mãe inocente...indigente a correr hospitais.

É o imposto que fica no arroz, na cachaça do pai penitente...

É a alma tão farta de açoite, é a noite que é trevas demais !

Tira filho o olhar deste ódio, dá um pódio ao teu pai que é palhaço...

Se te xinga no olhar avarento, dá um tempo ao desgosto que é mais.

Vê se arranca desse dardo o veneno, este martelo na mente a atolar...

Se é do pai que virá o veneno...pode ao menos prender...perdoar !

Pode ao menos gritar em tua mente...que essa surra foi burra e foi vil...

Que é um pai que atormenta a herança, é a matança do morro que vai.

É a pistola ao futuro tão certo, o presidio futuro da dor....

Um governo maldito prospera...na criança só há desamor.

Um governo que rouba e sorri...que não prende mais sabe menti...

Onde o pai tem salário de fome...quer que os filham aprendam sorri ?