Lua cheia.
Noite dela...apreste o silente olhar pela janela.
A tristeza...
que eu aduza , a tempos de outrora
pra hoje não cantar sua volta.
E nem ascender outra vela
algures nos cantos da sala
Pra rezar por aquilo que jamais volta
e que não se pode encalçar na noite púbere.
Arrepia meus pelos com um bafo imensurável
este vento de matina.
E quando o dia nasce em seu estado deplorável
tudo se aquieta , tudo desanima.