Uma ode bucólica dedicada a chuva...
E a chuva chegou na noite
Depois de tanto sol,vermelho
Depois de tanto vento que desalinha seu cabelo
Então.... pingo da chuva seja doce açoite
E continuou no dia
Vida caindo do meu telhado...
Renovando no pulmão o ar sagrado..
No bem ficar da solitude da alegria
Na dança da chuva talvez,baile sozinho
Nem todos irão se molhar
Talvez sim...observar, reverenciar
Algo como ouvir a entoação de alegre canarinho...
Nesse dia o sol não apareceu...
Ficou escondido nas nuvens de algodão..
Naquelas que tem jeito de coração
E a vida eclodiu,brotou,rompeu...........