Um dedo de prosa
Na humilde residência a adolescente
A espera do príncipe encantado,
Do cavalheiro alado,
Que dela se despedira docemente.
Na estrada de desertas curvas e retas
A esperança do amor comovente
Esvoaçando simplesmente
As lembranças das carícias concretas.
O amor voejava em nuvem pendente
Sobre a colina chorosa
Na paisagem airosa
Em que a emoção se fazia presente.
De repente um clarão reluziu
O coração se abastou
Do amor que sonhou
E tristeza em tua face ninguém mais viu.
Na humilde residência a adolescente
A espera do príncipe encantado,
Do cavalheiro alado,
Que dela se despedira docemente.
Na estrada de desertas curvas e retas
A esperança do amor comovente
Esvoaçando simplesmente
As lembranças das carícias concretas.
O amor voejava em nuvem pendente
Sobre a colina chorosa
Na paisagem airosa
Em que a emoção se fazia presente.
De repente um clarão reluziu
O coração se abastou
Do amor que sonhou
E tristeza em tua face ninguém mais viu.