...onde andará!
Ao sair de mim revejo com encanto e saudades
O velejar da Alma que destoa de todo este soluçar
Lindamente sei que a Vida e o Tempo embalados juntos
Remetem a Bondade e a Leveza deste Viver tão solitários.
Luzes ao entardecer lembram risos e encantos
Vozes e harpejos musicais.
Por onde andará quem me ensinou a tocar
Por onde andará quem me ensinou a orar
Por onde andará...
Em meio a tantas loucuras e desatinos ainda devo crer
Ou não mais haverá razão de Ser.
Além andará o Bem e o Lugar onde repousam tais soluções.
Digam-me Poetas...por onde andará!
Decifra-me tais banalidades porque desejo tanto
Acreditar!
Um dia ainda hei de encontrar...