Meu futuro

Meu futuro como mares

Ondulares aos ventos errantes

Caminha sem direção

Meu futuro, meu futuro

A borboleta que agora se avizinha-se

Com distrações

Meu futuro

Incerto como um insento morto aos pés

Grande sola que me oprimi

Meus sonhos gritam...

Em meu interior

Grandezas, e pobrezas tudo conquistas

Porem, os sonhos de ontem

Já não são tão reais

A realidade, a vida

Devoradores de sonhos surrealistas

Como águas remotas

Nunca navegadas ou mapeadas

Assim vive-se, assim nasce

Com a incerteza

E com a única certeza

O beijo da morte