Canoeiro e a filha do canoeiro


Quero pegar rio abaixo agora,na pressa do canoeiro e foz,
quero pegar remos as toda,e remar canoa de remar solidão,
com manhãs afáveis,tantas vãs,é correnteza vã
e por calamidades ,nunca permeti,maestria!
Numa palavra diversa de viola vi filha de canoeiro e proa,
e de antemãos de batalhas de cão ,me calei olhando fios de menina de canoeiro,singela ,eu alí em trapos dante de olhos de menina da canoa!
Ruido e aparatos desmificaram sons de chuva,menina na proa,
possibilidades de seguir centelhas mais,ócios e marés se foram,
eu de nada disponho sequer canivete de menino,ela com tantos juncos de beira e rio de cabelos sedosos,babosa de canoeiro,lourinha menina,
segue meu rio,segue duas águas tranquilas,como se não fora de ontem vendaval , por qualidade,beleza ciumes que canoeiro tenha tanto de Deus
de validade, sempre será colher cabelos louros da menina como jasmim
de validade pra sempre,e ela toda cheia hoje na praia de puro alecrim,
Canoeiro já vem acertar viagem,e nos corredores da tarde,__o ocaso__!
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 18/05/2018
Reeditado em 18/05/2018
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