ESPECTRal

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Fagulhas se mostram desfilando em raios contínuos
Espectros em filamentos que brotam do chão
Emergindo, ao encontro do azul circunscrito
Atravessando nuvens dispostas em algodão.

Despontam sob um olhar cuidador da Serra geral
Realçando rochedos, árvores e flores dos campos
Inebriam em nuances meus olhos por ser natural
Ascendendo em beleza como fosse um colorido manto.


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Essa túnica leve fulgura numa opacidade suave e sublime
Entremeando luzes dicroicas e cinzas, todas obedientes
A revelar o que se esconde de traz dos montes mais íngremes
Deixando na mata altiva tudo ainda, muito mais reluzentes.

Toma posse em vastidão do infinito, o gigante pulmão madrigal
Pouco a pouco assume em calor, amornando o frio sem sentir
Até que volte do além o cativo frio num fim de dia mais que especial
Pra reinar nesta magia Divina a bola de fogo até a tarde dourada sumir
!


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Que seja bem vindo, novamente o frio, aqui na Serra!!!