Teus olhos
Na convergência dos nossos olhares
Um impasse acabo por constatar
Em meu desencaminho de pensamentos
Conduzo-me aparte dos teus
E que a face séria não retrate
Afim de privar das mágoas, a razão dos amores meus
No infortúnio dos teus olhos
Que se conduzem provocantes e inesgotáveis
Investigo uma razão adequada aos meus delírios
E constato sem demora,
Quando esta sina prima, um dilema tornar-se-á
Agregando aos teus olhos, teu sorriso e teu falar.