A Capela

 Solto no mundo ,a palavra nua,turva,cada verso doado dela,
Pegam-na, já florida,no entremeio do asfalto,é vermelho-carmim,
E galgam no olhar o excesso,será da avenida ou da vida?!

O mundo inteiro agora,cabe no meu olhar,que era dela,coisas deixadas!
Sou pouca,e apertado sapato,se contrai repartido,olhado asfalto e flor!
Nem fiz crescer as coisas,mas excedeu o trato de bulir corpos,a pauta!!

Num mundo inteiro de argila,barro batido,o exílio é o que conta do oleiro,

Já vejo cerâmica ,e a flor da calçada ou por espanto,,já no retrato do aparador!!





                   
MaisaSilva
Enviado por MaisaSilva em 13/02/2019
Reeditado em 18/02/2019
Código do texto: T6573787
Classificação de conteúdo: seguro