MARINHEIRO

As ondas do mar, espumosas,

Entregam-se às areias granulosas,

Porém cativas de amor em volúpia,

Retornam ao mar, caprichosas.

Quando o mar revolto se enerva,

Em fúria as ondas atacam as areias

Das praias e rochas de encostas, que

Rebatem de volta sua raiva.

Mas estando o mar de almirante

E estrelas brilham no céu com luar,

Navega o marinheiro e seu sextante

Pelas ondas, como a voar.

rub levy
Enviado por rub levy em 16/06/2020
Código do texto: T6979295
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