A sacada
O vento soprava em nossos rostos
O céu entardecia, os carros buzinavam
As nossas gargalhadas da sacada do segundo andar era ouvida por quem na avenida passara.
Nossa Bohemia, quem entenderia senão nós.
Nossa conexão, quem entenderia senão nós.
Estranhas!
Dizíamos: nos chamarão de estranhas jovens ao admirar o soprar da brisa...!?
E riamos, apenas riamos.