Alma atormentanda

Nas sombras do imaginário, vampiros dançam,

Mito que perdura, séculos avançam.

Almas atormentadas, do túmulo emergem,

À noite, morcegos, sedentos, convergem.

Lendas que se entrelaçam, como fios da noite,

Vampiros, seres de um mundo açoite.

Sangue humano, néctar que os alimenta,

Em danças sombrias, a noite se apresenta.

Da mitologia ancestral, surge a criatura,

Vaga entre mistérios, sombria figura.

Definição esquiva, como sombra na lua,

Vampiros, lendas, numa dança contínua.

No crepúsculo, sua sina se revela,

Seduzem a imaginação, fera que desvela.

Almas errantes, buscando seu néctar,

Entre suspiros noturnos, seu pacto é o altar.

Morcegos alados, transformação sutil,

Na penumbra, o mito se faz viril.

A noite, testemunha de lendas e temores,

Vampiros, mitos que perduram, senhores.

Bebedores de sangue, enigma que persiste,

Na trama do medo, onde o mito existe.

Entre véus de trevas, a lenda se perpetua,

Vampiros, criaturas que a noite flutuam.

Assim, nas entrelinhas do tempo, perduram,

Vampiros, mitos que o imaginário murmura.

A noite, palco de suas histórias sinistras,

Sangue e sombras, nas lendas vampíricas.

Diego Schmidt Concado

Diego S Concado
Enviado por Diego S Concado em 21/11/2023
Código do texto: T7936806
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