BOM DIA MAMÃE
Hoje mais do que nunca,
bom dia mamãe!
Não somente por hoje, por essa data,
pois todo dia é o seu dia,
toda hora é sua hora.
Mas hoje é muito especial!
Sabe, eu resolvi parar um momento
e me detive no tempo!
Foi tão bonito!
Eu vi tantas coisas que hoje
o tempo não me permite mais fazer...
Eu cresci!
A distância, a correria, não permitem
que eu repouse a cabeça em seu colo.
Sinto saudade das canções de ninar
embalando meu leito enquanto dormia...
Saudade de quando me punha nos braços
e em suave tom se envolvia
com o meu mundo infantil.
Ah, hoje são apenas belas recordações,
mas que ainda estão tão vivas em minha memória.
Os dias de outrora, quando esquecê-los
se torna impossível...
Pôxa como a senhora está mudada!
Seus cabelos embranquecidos, a sua face cansada,
mas bela como sempre!
O seu sorriso ainda é o mesmo: sereno, tímido, inocente...
A sua fisionomia comprova a eterna luta,
seus sofrimentos, as noites mal dormidas
quando ao meu lado acompanhava os primeiros movimentos,
o choro pela doença, minha dor, sua dor!
Ah, mamãe,
quantas vezes incompreendida por mim?
Mas sabe como eu a amo!
E agora me faço presente nessas linhas.
Sem esquecer um só momento de cada gesto,
cada afago, cada lágrima...
consciente de que nenhuma palavra,
nenhuma homenagem,
poderá ser maior que o grande amor
a mim dedicado!
Um bom dia, mamãe!
Hoje mais do que nunca,
bom dia mamãe!
Não somente por hoje, por essa data,
pois todo dia é o seu dia,
toda hora é sua hora.
Mas hoje é muito especial!
Sabe, eu resolvi parar um momento
e me detive no tempo!
Foi tão bonito!
Eu vi tantas coisas que hoje
o tempo não me permite mais fazer...
Eu cresci!
A distância, a correria, não permitem
que eu repouse a cabeça em seu colo.
Sinto saudade das canções de ninar
embalando meu leito enquanto dormia...
Saudade de quando me punha nos braços
e em suave tom se envolvia
com o meu mundo infantil.
Ah, hoje são apenas belas recordações,
mas que ainda estão tão vivas em minha memória.
Os dias de outrora, quando esquecê-los
se torna impossível...
Pôxa como a senhora está mudada!
Seus cabelos embranquecidos, a sua face cansada,
mas bela como sempre!
O seu sorriso ainda é o mesmo: sereno, tímido, inocente...
A sua fisionomia comprova a eterna luta,
seus sofrimentos, as noites mal dormidas
quando ao meu lado acompanhava os primeiros movimentos,
o choro pela doença, minha dor, sua dor!
Ah, mamãe,
quantas vezes incompreendida por mim?
Mas sabe como eu a amo!
E agora me faço presente nessas linhas.
Sem esquecer um só momento de cada gesto,
cada afago, cada lágrima...
consciente de que nenhuma palavra,
nenhuma homenagem,
poderá ser maior que o grande amor
a mim dedicado!
Um bom dia, mamãe!