CAMPINAS
Na vila de Nossa Senhora da Conceição do Mato Grosso
Das Campinas de Jundiai
Depois vila de São Carlos
Parada obrigatória dos Bandeirantes
Indo a procura das pedras preciosas
Desbravando rincões os mais distantes
A todos recebia hospitaleira
Foi surgindo pouco a pouco um eldorado
Terra dos barões e do café
Berço da arte e da cultura Brasileira
Princesa d`oeste terra das andorinhas
Na ciência e no saber és a primeira
Em defesa do estado sempre à frente
Ao retornar sempre és a derradeira
Que como a fênix das cinzas resurgiu
Deixando para traz a epidemia
Construindo novamente a sua história
Com coragem amor amor e alegria
Ilustres Campineiros mundo afora
Seu nome fizeram ecoar aos quatro cantos
Que neste sublime momento
Arranca do meu peito o sentimento
Fazendo me render-te merecidas homenagens
E ao vê- la caminhar a passos largos
Lembrando o teu passado glorioso
Vislumbrando um futuro grandioso
Que num breve relato com certeza
Faltaram-me as palavras para descrever tua beleza
Esse poema foi publicado no caderno especial do jornal Correio Popular no dia 14/07/2010 quando a cidade comemorou seu duocentesimo trigésimo sexto aniversário de fundação!