Brasil

Paraíso das águas atlânticas

Jardim do Éden da contemporaneidade,

Celeiro de todas as artes

Paisagem ímpar universal

Quanta alegria me dás

Ao realizar serenatas no crepúsculo

Sinfonias de Mozart

Ainda não escritas

É a jóia mais cobiçada

Em todos os ourives do mundo

Mas a nós, brasileiros, cablocos,

Cafuzos, mulatos é que pertences.

Quantas constelações em teu céu são avistadas

Produzindo a mais bela composição dos tempos

O teu nome, a nossa história verde,

Náutica, virgem, a bio - diversidade.

O meu primeiro amor tem o teu nome

A brisa que passeia pelos corpos índios

Saem de teus lábios marinhos

Abrandando o calor do Equador que nos dividi

Entre tantos brasis

Mas o que eu amo

É o de campo verdes

Repletos de sabiás, bem - te - vis

Mulheres mulatas, de todas as cores

Por que aqui tudo se produz

Na fertilidade de nosso poder criativo

A arte se sobreviver

É a nossa independência.

ALCARIAS
Enviado por ALCARIAS em 28/04/2011
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