Mãe é Mãe!

Difícil escrever sobre esse assunto. Muito complexo!

Pois nem as letras descrevem o tal do sentimento.

Começa assim: num sexo casual, sexo de rotina ou num sexo com motivos de procriações.

Numa penetração, eis que vão milhões de espermatozóides rumo a alcançarem o útero.

Mas só um poderá alcançar o topo para viver o mundo.

Quando isto acontece, o óvulo fecundado se fixa na parede do endométrio e, aí, começa a gestação.

Eis que começa, então, uma das coisas mais belas: a procriação de um ser. Você esta imaginando o que estou dizendo? É muito complexo e muito lindo!

No que eu quero chegar com esse assunto? Quero chegar ao papel mais lindo que a vida podia dar para uma mãe.

Sabe o que é levar uma vida numa barriga? E, quando vai dar a luz, as fortes contrações, as dores. Tudo isso para procriar um ser. Que linda missão!

Quando o filho nasce e sua mãe dá aquele sorriso... Que gostosa essa sensação de quem fez um bem a todos os astros, a todos os deuses, ao mundo!

Há mães que não são biológicas, mas também tem o mesmo papel importante, pois dão o carinho, amor e atenção.

Mãe é isso. Dá amor, carinho, atenção, broncas.

Perde noites de sono, pois quando nós não conseguimos dormir, dá nossa alimentação.

Mães, o que seria de nós sem as senhoras? Nada. Desculpe-me, mas nós, homens, se tivessemos a função desse papel que as senhoras têm em nossas vidas, não daríamos conta.

Porque esse papel só cabe às mães. Um papel tão importante! Não há nada que pague pelo que as mães carregam desde o nascimento até nossa maturação.

Mães que nós dão bronca, mas que estão certas. Nós, filhos, somos tão rebeldes que nos achamos donos do mundo, sendo que nada sabemos do mundo.

Mesmo, às vezes, brigamos com as senhoras, mas vocês sabem que nós, filhos, amamos-lhes. Daríamos a vida pelas senhoras. Enfim, eu dou a vida pela minha mãe. Brigo com ela, mas, mãe, eu te amo. Por mim, daria o mundo pela senhora. Eu dou a vida pela senhora, pois a senhora deu a vida por mim. Eu sei que sempre falo que nesse mundo, às vezes, sinto vontade de não viver pela falta amor, mas ainda existem filhos bons e seres humanos bons.

Igual a mim. Eu erro sempre e reconheço meus erros. Às vezes, fico chateado com certos nãos da minha mãe, mas aprendi uma coisa: quem ama acaba dizendo não pelo nosso próprio bem.

Mães, mamis, mamães, enfim, as senhoras são guerreiras. Eu acho que não precisa ter essa “Dia das mães”! Sabe por quê? Porque todos os dias são dias das mães. Mãe é mãe e ponto final.

Coração de mãe fala tudo. Mãe sabe de longe como estamos e, se estamos mal, o coração dela fecha na hora. Mãe tem uma ligação, como se ainda tivéssemos um cordão umbilical.

Mães que dão a vida por nós são mais que mães: são amigas íntimas. Mães que acordam cedo e voltam tarde em nossa casa e ainda fazem a janta, lavam a louça. Todo esse preço para dar o melhor para nós. Melhor moradia, educação, melhor roupa e caráter.

Mães, meu sentimento pelas senhoras é de uma gratidão sem tamanho. Eu tenho que expressar aqui, mas não acho palavras suficientes. É como falar do céu.

Muito complexo e admirável à mente de uma alma humana.

Amor de mãe, amor materno.

Coração de mãe, coração fraterno.

Mãe é mãe. Estou realizado por escrever algo de tão importância.

Obrigado, mães, por tudo. E nós, filhos, pedimos desculpas pelas dores de cabeça que damos.

Mas, sem as senhoras, não somos nada.

Mães, amamos-lhes.

Mãe, eu te amo.

Obrigado!

Renato F Marques
Enviado por Renato F Marques em 08/05/2011
Código do texto: T2956955
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