NO DEZOITO DO MÊS DE JULHO.






No dezoito do mês de julho,
Nasceu mais uma pessoa,
Como tantas, que orgulho,
De mente sana e índole boa.

No dezoito do mês de julho,
Dia calmo de frio inverno,
Apenas ouvindo o marulho,
De um mar leve, belo e terno.

No dezoito do mês de julho,
Soam límpidos, sons de hinos,
E nos ouvidos, sem esbulho,
Dobram os badalos dos sinos.

No dezoito do mês de julho,
Cinqüenta e nove anos atrás,
Sexta-feira, um mergulho,
Nos tempos que não voltam mais.


Neste dia de alegrias e tristezas,
Nascem e morrem atores de vidas,
Mas, ressalto apenas belezas,
Destes momentos, de horas queridas.





Por: Jaymeofilho.
18/07/2011.
Jaymeofilho
Enviado por Jaymeofilho em 18/07/2011
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