Liberdade

Aste-se a bandeira ovante

De lampejo imensamente brilhante

Faça-se o remir da justiça

Para que o torpe seja derrotado e não haja cobiça

Ó guerreira d'alma audaz

Amada pátria de louros

Brade a vitória da paz

Agora desta terra nos pertencem os tesouros

Não haja mais supremos transes

Nem se erga mais a bandeira de Labéu

Suma a mancha rubra deste véu

Que une o povo e nos separa da injúria

Levanta a cabeça do povo

Que há de porvir o tempo novo

E o pálio da verdade

Há de subir o estandarte

Milla Justine
Enviado por Milla Justine em 08/01/2012
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