Naquele dia...
não havia luzes coloridas a piscar,
não havia chamas a tremeluzir nas velas,
não havia presentes sob as árvores.
Naquele dia...
havia apenas uma manjedoura como berço,
um sinal no céu e um coral de anjos a cantar,
lembrando que em meio a tantas ausências, o Divino se fazia presente.
Nem sempre as luzes e os enfeites trazem alegrias,
Nem sempre ardemos em emoções.
Nem sempre temos para dar,
Menos ainda a receber.
Pode ocorrer de não haver uma ceia para celebrar,
Mas há sempre um Natal: Jesus nasce nos corações!
Para lembrar que, aonde existir Amor
Haverá um motivo para agradecer.
(Imagem: Arquivo pessoal Jefferson: foto do Presépio da Igreja São José, em BH, 2016)
não havia luzes coloridas a piscar,
não havia chamas a tremeluzir nas velas,
não havia presentes sob as árvores.
Naquele dia...
havia apenas uma manjedoura como berço,
um sinal no céu e um coral de anjos a cantar,
lembrando que em meio a tantas ausências, o Divino se fazia presente.
Nem sempre as luzes e os enfeites trazem alegrias,
Nem sempre ardemos em emoções.
Nem sempre temos para dar,
Menos ainda a receber.
Pode ocorrer de não haver uma ceia para celebrar,
Mas há sempre um Natal: Jesus nasce nos corações!
Para lembrar que, aonde existir Amor
Haverá um motivo para agradecer.
(Imagem: Arquivo pessoal Jefferson: foto do Presépio da Igreja São José, em BH, 2016)