PÁSCOA
O vento agita os galhos verdes
que nas góticas catedrais
neste Domingo de Ramos ornam as paredes
com o sol entrando pelos vitrais.
A semana será de oração
penitência e contrição.
O silêncio da Sexta-Feira Santa
só é quebrado pelo celebrante
que baixinho reza e canta
relembrando o pungente instante
em que o Senhor expirou.
E no Domingo de Páscoa
repicam em alegria os sinos
um cantar de aleluia enche o ar
de hosana, hosana são os hinos
e círios acesos iluminam o altar.
No átrio que recende a incenso
um límpido e cristalino coro de crianças
canta com júbilo intenso
enchendo nossos corações de esperanças.
O vento agita os galhos verdes
que nas góticas catedrais
neste Domingo de Ramos ornam as paredes
com o sol entrando pelos vitrais.
A semana será de oração
penitência e contrição.
O silêncio da Sexta-Feira Santa
só é quebrado pelo celebrante
que baixinho reza e canta
relembrando o pungente instante
em que o Senhor expirou.
E no Domingo de Páscoa
repicam em alegria os sinos
um cantar de aleluia enche o ar
de hosana, hosana são os hinos
e círios acesos iluminam o altar.
No átrio que recende a incenso
um límpido e cristalino coro de crianças
canta com júbilo intenso
enchendo nossos corações de esperanças.