PERDOA-ME...

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(Para minha esposa Yara Queiroz e todas as mães que me leem, em qualquer do lugar do mundo)

...mãe, Josefa Costa, por tê-la feito mudar seu corpo, durante a gravidez!

(como tantas outras)

Usado inchada, cambito, terçado,

Fazendo na academia do trabalho os exercícios necessários!

(na lide do campo ao lado de meu pai)

Perdoa-me por tê-la feito usar camisa grossa para

Proteger-se do sol e da chuva inclementes,

Pescando sardinha e outros peixes

Perdoa-me, por tê-la feito usar chapéu na cabeça,

Descido a escada da casa de madeira

(No Varre-Vento, do meu passado de menino frágil)

E tê-la feito queimar do terreno,

E plantar a subsistência para numerosa família.

(Mãe, como a senhora conseguiu fazer tantos irmãos?)

Obrigado mãe por ter-me guiado pelo caminho do bem

Ensinando-me a diferenciar o certo do errado; o correto do incorreto!

Com a consciência crítica, não radical e separar o moral do imoral

(aprimorados depois com conhecimentos científicos)

Obrigado, pelas adolescentes surras que não levei!

Perdoa-me mãe por tudo...

E obrigado por ter-me tornado um homem de caráter e honra que sou hoje!

carlos da costa
Enviado por carlos da costa em 08/05/2016
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