De bravas e guerreiras,
Da sua força fez-se muita história!
O sangue da batalha,
Antes do chão,
Pelo seu coração passou,
Ou como filho,
Ou como seu!
Em educar como base,
Seus olhos e seus braços,
Do seio aos primeiros passos,
É por você a passagem!
E não há,
Nem Estado nem homem,
Instituições que domem que,
De mulher, lhe farão submissão!
E, de mulheres de Esparta,
A cidadãs comuns em toda História,
Não há quem não as tema e,
No fundo não as eleve,
Em suas odes, à glória!