Janela Valparaíso

Distante dos sons do mar,
De olho no ir e vir das ondas,
Navios e pessoas formigas!
Distantes navios a soar,
Suas partidas,
Suas chegadas,
Ritmo incessante,
Que como o mar,
Do alto,
Não canso de olhar!
E cruzam gaivotas,
Famintas em ballet aéreo,
Cantando as belezas,
Da Valparaíso que vejo,
Aqui do alto,
Da janela do poeta!
Cores estonteantes,
Esquentam meus olhos,
Gelados pela brisa,
Congelados na paisagem,
Incansável de admirar.
Que paisagem linda,
Poeta,
A que pode compartilhar e,
Inúmeros destinos,
A leitores e outros poetas,
Pode alcançar!
Heródoto Poeta
Enviado por Heródoto Poeta em 13/03/2018
Código do texto: T6278459
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