É tudo tão claro no 3.4

Eu tinha certeza que nunca ia abandonar minha jovialidade, mesmo com meus trinta e poucos...

Só que daí vem o famoso enquadro dos trinta... "e aí. não vai acordar pra vida?"

Depois de umas primaveras nessa fase, e quem diria, descobri que tudo era tão fácil e eu mal sabia.

Na real lutar pela minha fé, a sagrada família e a minha melhor versão da vida, não tem nada a ver com

bar, festa, e gastar o suado dinheiro com quem (ou com o quê) não presta.

Eu nunca fiquei tão feliz acordando cedo pra trabalhar.

Valorizando cada vislumbre e cada passo que meu pai maior escolheu me retornar.

Deixei aquela marra que o jovem imaturo queria ostentar com uma pretensa persona cheia de farra, festa,

bebida e bar.

Não.

Agora eu corro pelo certo, irmão.

Sei quem é meu verdadeiro time de amigos e escolho permanecer ao lado deles, então.

Por quem merece, eu peço em prece:

Que Deus me permita continuar lutando pela melhor versão de mim...

só até depois do fim.

Aos trinta e quatro, descobri que a gratidão mudaria para sempre minha perspectiva de vida.

É agradecer por cada passo...cada olhar.

É não parar de orar...

É ser duro na queda e nunca parar de lutar...

Nunca.

E não esquecer que é Deus na frente...

Sempre.

Paulo Orlando Iazzetti
Enviado por Paulo Orlando Iazzetti em 11/05/2023
Reeditado em 11/05/2023
Código do texto: T7785998
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