Repatriação do prazer

“Deus existe

e pertence aos filhos

que dele sentem prazer”

Tens o rosto renascentista

A imagem perfeita

Dos sentimentos inatingíveis

Vive a juventude

A ser vivida

A pureza quase profana

Do desejo esculpido.

Onde será que escondes

Este teu imenso prazer de viver?