Dia de felicidade

Acordei de manhãzinha com uma alegria no peito.

Escutando um soneto de Lourenço Macedo.

A alegria por estar acordando em um novo dia foi intensa,

assim como a sede insaciável de um camelo no deserto longínquo.

Sem querer perturbar meus vizinhos dei três pulinhos agradecendo a São Longuinho.

Foi um dia de muita felicidade e prosperidade com o cantar da irmandade.

Vocês devem estar se perguntando:

Por que tanta felicidade em um dia comum?

É porque havia escapado da morte.

Victor Faria Turmin Caixeta
Enviado por Victor Faria Turmin Caixeta em 26/08/2009
Reeditado em 27/08/2009
Código do texto: T1776288