Dia de felicidade
Acordei de manhãzinha com uma alegria no peito.
Escutando um soneto de Lourenço Macedo.
A alegria por estar acordando em um novo dia foi intensa,
assim como a sede insaciável de um camelo no deserto longínquo.
Sem querer perturbar meus vizinhos dei três pulinhos agradecendo a São Longuinho.
Foi um dia de muita felicidade e prosperidade com o cantar da irmandade.
Vocês devem estar se perguntando:
Por que tanta felicidade em um dia comum?
É porque havia escapado da morte.