AMPARO

AMPARO

Neste mundo injusto e cruel onde os homens se engalfinham pelos lauréis,

Da fama que se engalana, tornando-os brutos e injustos, cruéis e infiéis;

De repente, divisarão sombras, que esbatidas, no espaço onde teus soluços

são regaços.

Onde a dúvida invade, tornando a calamidade pretensão dos esquecidos e de

corações de aço.

II

O fracasso é desilusão para os gananciosos, abre aquele portão que mais

esperas?

Transformas seus lauréis em fraternidade e caridade não esqueça o irmão que

Deus te regenera;

A Justiça Divina os fez retornar ao mundo dos sensatos deixaste de ser

ingrato, agora sois pacato,

Nas lutas das expiações o caminho mais curto de sua redenção e o perdão dos

ingratos.

III

Dar um prato de alimento, entre gestos escarninhos enobrece o caminho numa

toalha de espinhos.

Dolorosos se tornarão acariciantes diante de uma atitude exemplar, não

queira maltratar os escaninhos;

Da alma de um infeliz, faça-o feliz ouça o grito de seus filhos, irmãos

queridos, amai,

Não tropeçai na escuridão que a luz brilhará acima dos dias que hão de vir,

regenerai.

IV

Que a bênção vem do Pai, esqueça o mundo que atormenta odeia e violenta;

Seja do amor.

Não cause dor e tristeza, leve alegria e presteza aos carentes do dia-a-dia,

ofereça carinho e afeto seja doutor.

Cure as doenças geradas pela fome e a miséria, homem que vive com pouco

nunca espera Deus em vão,

Será saudável de coração, irmão dos irmãos, que o contemplarão com alegria,

não mergulhará na fossa será embevecido pela gratidão.

Antonio Paiva Rodrigues -Membro da ALOMERCE

Estudante de jornalismo e membro da ACI.

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 25/06/2006
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