POR AMAR DEMAIS...
Dos ares do amor necessito.
Senão não vivo.
Meu corpo fenece sem este ar
Por mim tão imprescindível.
Estão atentos meus sentidos,
Ao frenético pulsar e ao descompassado ritmo,
Deste coração á bater apaixonado e tão lascivo.
Não digo mais que amo.
Não é preciso...
Em meu olhar esta escrito,
Cintilando muito mais que em meus versos,
Este sentir tão vasto quanto o universo.
Amor!
És o meu vicio.
Meu abstrato e concreto...
Onde me estabilizo.