Ausente.
Dormente o medo, o transe, o escárnio.
Dormente o gelo, o domínio, a ausência...
Dormente, como a falta de sangue...circulante.
Ausente, sem sorriso, sem paz...sem caminho.
Sem horizonte, tudo obscurecido...e limitado...
No vácuo, meu interiro, nem vê, só inspira...
Uma nova poesia...
De seus olhos tão azuis como o céu...de hoje...
A mim nada resta...só ausência...sem som...
E num desabafo de mãe...em véspera de título...
Eu sou declarante...
De ter hoje aqui, junto a mim...o outro...
Aquele cujo os olhos são como as esmeraldas...
Com um sorriso sublime...e vasto.