Uma homenagem à minha sobrinha Isabel Sandrely em sua arte revelada na maternidade de seu ser...

A maternidade de Belinha, minha sobrinha...

Desde tenra idade

Belinha não se continha ao ver uma criança

De logo se sacudia para pegá-la aos braços

Projetos presente de sonhos futuros

Não fechava a emoção em demonstrar

A volúpia de sua mais bela arte de mulher

A maternidade declarada

Ainda em formação pessoal latente

Aos denunciar para o mundo seus desejos de mãe

Não perdeu oportunidade para revelar

Ao se permitir em natureza feminina

A vinda de sua primeira realização

E veio, e muito recepcionado chegou

Abelzinho que florindo o lar conjugal

Derramou-se em orgulho o pai André

E assim,

Já abria a trilha para a vinda da tão sonhada e muito deseja,

Que seria a bela, belíssima e bem demonstrada Isabelle,

Quem sabe a “Belinha” mãe do futuro que dará a seguida a

Bela forma de se fazer demonstrar o lado belo de Deus

Que do corpo feminino produz e reproduz o Seu projeto maior sobre a vinda de Seus filhos (as)

À Terra?

À Belinha mãe não resta mais nada a declarar

Somente que seu sonho se fez realizar

Mesmo diante de tantas tentativas e lutas incessantes,

Fez-se por concretizar o seu desejar

O seu novo projeto de mãe

A se confirmar com a vinda de Isabelle

No seu mais belo chegar

Agora, o tempo que não pede licença para passar

Diz em tom bem alto que a cada minuto com a Isabelle

Deve ser infinitamente bem a aproveitar

As saudades de uma mãe que tanto a desejou aflorar

E que só no amanhã

Pelos refolhos das páginas dos álbuns da vida

Saberá bem dizer que

Os sonhos e desejos realizados

Foram suficientes para demonstrar

Que a verdadeira arte da vida

Consiste em eternamente se fazer Amar...

Sebastiao Uchoa
Enviado por Sebastiao Uchoa em 08/11/2010
Reeditado em 08/11/2010
Código do texto: T2602927