Não deixe o meu carnaval morrer
( Débora Acácio 01/03/2011)
Quando minha alma por dentro
Não mais suingar, rebolar, dançar
mexer, sa co dir
Ao som da banda Eva, do araketu
Quando meus dedos para cima não mais
no som batuque subir
Quando o trio passar
E meu coração não seguir o tum tum
Meu corpo perder a vontade própria
de querer ir atrás e
Na avenida criar novas coreografias
Quando o suor escorrer
Quando a chuva cair e o ainda assim
o sol por dentro não mais derreter...
Quando a voz querer calar
E Não querer acompanhar o refrão
da música, do ritmo de verão
Seja ele ou não do chicletão
Quando a poeira não mais levantar
Quando a Ivete passar
Quando a percurssão ensurdecer
Quando o Brow e sua cia aparecer
Quando a timbalada passar
E assim o silêncio reinar