CARINHO (Poema para Basilissa n. 1.937)

(Sócrates Di Lima)

Fiz uma pausa nos meus escritos,

Refleti...

E de todos os manuscritos,

Todos são pra ti.

Mesmo em momentos de separação,

Nunca deixo de escrever-te,

Embora não deixe registrado em nomeação,

Minhas tristezas e saudades são por querer-te.

Então Basilissa, tenho-te todo o carinho do mundo,

É teu, todo o amor que cultivastes,

E é um amor tão profundo,

Que todas as diversidadades superastes.

Carinho...

Que em seu bojo traz,

Como escopo, a intensidade do amor em pergaminho,

Lavrado pela pena que a alma é capaz.

Meu é são teus carinhos,

Teu são os meus, maior ainda,

E nesse diapasão nunca estamos sozinhos,

Uma sublimação infinda.

Basilissa, amo-te na luz do teu olhar,

Basilissa, amo-te na alegria no teu carinho,

Basilissa, no teu coração sempre haverei de acampar,

Pois, é ele que me leva ao aconhego do teu ninho.

Em ti me alinho,

Em ti me faço,

Com todo o teu carinho,

No amor que lhe tenho, em ti minha vida refaço.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 31/05/2012
Código do texto: T3697527
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