AMOR ALÉM DA VIDA QUE JÁ NOS FOI PERMITIDA (Poema para Basilissa n. 1.938)

(Sócrates Di Lima)

Amor cantado em poesia,

Em cartas pela alma manuscritas,

Com as tintas da alegria,

Que colore as palavras não escritas.

Amor além da nossa vida,

Que transporá o portal da vivacidade,

Alma protegida,

Que tem o dom da felicidade.

Para Basilissa canto o meu amor,

Este amor que é só dela,

Nenhuma outra mulher tem este valor,

Para recebe-lo, pois, é só pra ela.

Ah! O que importa pra ela e pra mim,

É ter a louca vontade de ser um do outro,

E seguir até o fim,

Longe do humano escroto.

E se aqui nesta terra nosso amor já é grande,

E nada o detém, e nem o transmuda,

Cada dia que passa conosco ele expande,

E faz nossa distância muda.

Somos espiritos contemplados,

Dois corações em um só,

E por mais que nos querem separados,

Rio de tudo, tenho dó.

Não me importa nem um pouco,

O que pensam sobre o "Eu" poeta,

Sou sano , insano e sem enrosco,

Só o amor de Basilissa me interessa o resto não me afeta.

E o que importa se o amor é a porta,

Que abre e fecha nossas vidas,

Qualquer pessoa que cruzar -nos na ida e na volta,

Saberá que não adiante mudar uma história já definida.

E que amor, que sonhos, que beleza tanta,

Amar minha Basilissa da forma mais atrevida,

Eu sou inteiramente dela e nada nos espanta,

Em crer que o nosso amor, poderá ir além da vida.,

.....QUE JÁ NOS FOI PERMITIDA.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 31/05/2012
Reeditado em 31/05/2012
Código do texto: T3698284
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