Não precisas por mim se preocupar
com o que aqora irei externar.
Só tenho o coração ferido
e ainda não estou perdido.
Mas ainda tenho como me explicar,
que as tuas palavras são como dardos
que apesar de no meu coração cravar,
como penas são, este meu fardo.
As nossas vidas são movidas por momentos
e os encontros dos desencontros são tormentos
que os nossos corações terão que aprender a lidar.
Mas como estas pulsações controlar, se estou a amar
e tudo foge-me ao controle, por só nela pensar,
e vivendo o receio deste amor confessar.
Rio das Ostras 30 de Junho de 2008 22:11 hs