AZUL
No meu céu há sinais de plenitudes
De prazeres
e (in)quietudes.
No meu céu há sinais de melodias
De cantatas
e sinf(t)onias.
Há, nesse meu céu,
primoroso
Nesse meu céu
tão onipresente
Um quê de amores,
de sabores
de sentires...
Tão intensos
Que se paro
e penso
Só posso inferir
Que até na angústia
eu posso sorrir.