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      ecanto

             das
                   
L 
                        etras
                             

 


Ao som de Emannuelle
 


RABISCOS IDIOTAS 
 
Hoje sabedor o que era realidade
Vivendo apenas o ainda de outrora
Choro apenas o que chamo saudade
Do viver sem ao menos saber a hora.
Rabiscos do que foi e será o tempo.
Comentando os lamentos ao vento
Que nunca foram nenhum segredo.
Apenas sementes brotadas do medo
Assim a então sonhada felicidade
Sempre ao teu coração implora
Que clamava pela tal liberdade
Te peço muita calma senhora 
Nunca fui poeta de verdade
Sou grande mentira embora......
 
Rio das Ostras 24 de Outubro de 2013
12:00 horas