FALAM-ME DE AVENIDAS




Falam-me das mornas avenidas
e dos automóveis que congestionam o trânsito.
Mas não perco a lucidez.

Ouço murmúrios dos pianos
que, encantam os pássaros.

E de repente; posso ouvir:
os orvalhos genuinamente verdes,
os mesmos vigilantes dos mares
e sinos das Catedrais...

A aurora desce do horizonte
e busca o sol
e o azeite do cotidiano.
 


Edição de imagens:
Shirley Araújo

Texto: Falam-me de avenidas
ALBERTO ARAÚJO
Enviado por ALBERTO ARAÚJO em 06/12/2013
Código do texto: T4600546
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