Manhã de agosto

Vislumbrei o azul da aurora

Enxuguei minhas lágrimas

Como quem colhe orvalhos

Na espreita da manhã

A brisa acariciava minha pele

Como o canto do sabiá

Nos mais altos galhos

do jambuzeiro...

As águas tremulavam em respeito

ao cenário encantador

da felicidade

que brotava

no meu cândido coração.

Era manhã de agosto,

e ainda em dezembro,

brilhava o meu rosto.

Era manhã de agosto...

Gedeane Costa
Enviado por Gedeane Costa em 03/01/2020
Reeditado em 18/07/2020
Código do texto: T6833540
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