JULIANA

(Sócrates Di Lima)

Juras de amor em silêncio se faz,

Onde a alma regozija na sua intimidade,

Onde o coração escreve e nele jaz,

O que de mais belo se tem numa saudade.

A vida nos agracia todos os dias,

Com a oportunidade de ouvir o bem amado,

que longe ou perto, quiçá em poesias,

vive e mora em um castelo sagrado.

Você existe, e vive entre as esrelas,

Tem sob a tez o belo véu do luar,

tem nos olhos as luzes que pode te-las,

quais, mostram que sempre podes amar.

E assim, neste mundo das surpresas,

nada se perde, tudo acontece no inesperado,

E no incerto da vida, as grandezas,

De sempre se poder encontrar um bem amado.

A principio uma descompromissada amizade,

pois nada se começa numa relação sem concebe-la.,

E se frutifica é porque nasce uma realidade,

E não se pode se perder sem ao menos conhece-la.

E assim se faz, tudo que a vida nos oferece,

Não importa, quando, onde e nem por que!

O que importa é que a alma sempre se rejuvenece,

Quando esta juventude pode ser, amar você.

Porquanto a vida nos presenteia do bem querer,

Que faz a gente deixar esta nômade vida cigana,

Para viver este bem querer que faz renascer,

Com um doce nome de mulher, menina Juliana!

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 28/07/2021
Código do texto: T7309196
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